I. Envelhecimento

I. Envelhecimento

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Há um século e meio que a nossa sobrevivência não tem deixado de crescer

Existe um limite para a vida humana?

Cada espécie vive um determinado período.

O tempo médio que um organismo pode viver depende, em grande medida, da espécie a que pertence.

As diferenças de longevidade entre indivíduos de uma mesma espécie obedecem a fatores genéticos, estilos de vida, ambiente e azar.

A esperança de vida na espécie humana tem vindo a aumentar progressivamente durante o último século e meio.

Atualmente, alguns cientistas estimam que estamos mais próximos de alcançar a esperança de vida máxima que teríamos programada nos nossos genes.

É possível
modular os
genes para
alcançar
uma maior
longevidade?

Sim
Não

Tendo um estilo de vida saudável, podemos modular os nossos genes através de processos epigenéticos*.

Se queremos chegar mais longe, mediante técnicas de engenharia genética podem ser revertidos alguns aspetos do envelhecimento em ratos.

* Processos epigenéticos: modificações químicas à volta do ADN que não afetam a sua sequência e que regulam o funcionamento dos genes de forma estável

podcast

O Podcast

Envelhecer em zonas rurais

Neste episódio, vê-se como a vida no campo influencia o tempo de envelhecimento, assim como uma vida na cidade. Também se explica o que é a qualidade de vida, e se esta se alcança no meio rural, com a ajuda de Juan Manuel García, sociólogo na Universidade Pablo de Olavide de Sevilha.

Envelhecer em zonas rurais

Agradecimentos:

Juan Manuel García, Celia Fernández, Ibelise Crespo e José Luis Pérez

Descubra a esperança de vida nas
diferentes espécies:

Insetos:
é muito variável. Por exemplo: a efémera Dolania americana não vive mais de 24 horas: a mosca da fruta (Drosophila melanogaster) vive 15 dias, enquanto que uma térmita rainha pode alcançar os 30 anos.
Rato caseiro (Mus domesticus):
quatro a seis meses em liberdade, chega aos quadro anos em cativeiro. Esta espécie, particularmente a variedade albina, é muito utilizada em laboratório.
Golondrina (Hirundo rustica):
quatro anos..
Cavalo-marinho (Hippocampus sp.):
em cativeiro, três a cinco anos as espécies grandes e um ano as mais pequenas. Desconhece-se a sua esperança de vida em liberdade.
Coelho (Oryctolagus cuniculus):
três a quatro anos em liberdade, e, em cativeiro, seis a oito anos.
Ostra-plana-europeia (Ostrea edulis):
cinco a dez anos, embora possa chegar a 15.

Fonte: Museu Nacional de Ciência Natural.