Existe um limite para a vida humana?
Cada espécie vive um determinado período.
O tempo médio que um organismo pode viver depende, em grande medida, da espécie a que pertence.
As diferenças de longevidade entre indivíduos de uma mesma espécie obedecem a fatores genéticos, estilos de vida, ambiente e azar.
A esperança de vida na espécie humana tem vindo a aumentar progressivamente durante o último século e meio.
Atualmente, alguns cientistas estimam que estamos mais próximos de alcançar a esperança de vida máxima que teríamos programada nos nossos genes.
É possível
modular os
genes para
alcançar
uma maior
longevidade?
Tendo um estilo de vida saudável, podemos modular os nossos genes através de processos epigenéticos*.
Se queremos chegar mais longe, mediante técnicas de engenharia genética podem ser revertidos alguns aspetos do envelhecimento em ratos.
* Processos epigenéticos: modificações químicas à volta do ADN que não afetam a sua sequência e que regulam o funcionamento dos genes de forma estável
Neste episódio, vê-se como a vida no campo influencia o tempo de envelhecimento, assim como uma vida na cidade. Também se explica o que é a qualidade de vida, e se esta se alcança no meio rural, com a ajuda de Juan Manuel García, sociólogo na Universidade Pablo de Olavide de Sevilha.
Agradecimentos:
Juan Manuel García, Celia Fernández, Ibelise Crespo e José Luis Pérez
Descubra a esperança de vida nas
diferentes espécies:
Fonte: Museu Nacional de Ciência Natural.