Que tecnologias nos ajudam a envelhecer melhor?
As novas tecnologias podem ajudar as pessoas idosas a superar múltiplas barreiras: prevenir quedas, em processos de reabilitação ou a evitar o isolamento social, entre outros aspetos.
A população mundial tende a concentrar-se cada vez mais nas grandes cidades. É importante levar este aspeto em conta para a sua planificação e design.
Devemos pensar em cidades inteligentes onde as pessoas idosas possam circular com mais facilidade e tranquilidade, onde os semáforos se adaptem à velocidade da marcha, os avisos por voz sejam adequados à perda de audição e os painéis eletrónicos, ao tamanho da letra e ao tempo de leitura para facilitar a sua compreensão.
A série audiovisual "Rumo à Longevidade Saudável" reúne os objetivos e resultados alcançados a partir de dez projetos de P&D, conduzidos pela Fundação General CSIC, com o objetivo de desenvolver soluções inovadoras para melhorar a qualidade de vida dos idosos.
Ver vídeoCidades inteligentes
adaptadas a
sociedades cada
vez mais longevas.
As cidades inteligentes, com o objetivo de terem um envelhecimento ativo e saudável, oferecem:
Serviços inteligentes.
Para o transporte público, prevenção de doenças e eventos adversos através da gestão inteligente da população e do meio-ambiente.
Centros de lazer.
Que facilitam serviços personalizados em função das pessoas que os visitam, como bibliotecas públicas que oferecem atividades em grupo para o treino cognitivo ou ginásios municipais onde possam realizar exercícios para manter o equilíbrio físico.
Neste episódio, responde-se à pergunta que intitula este conteúdo, além de se analisar o papel da inteligência artificial a nível sanitário, e se esta nos ajudará a envelhecer melhor, com a ajuda de Juan Antonio Botía, catedrático de Ciências da Computação e Inteligência Artificial da Universidade de Múrcia.

Agradecimentos:
Juan Antonio Botía, Esther Tricio e Candela Ruiz.