IV. Envelhecer bem

IV. Envelhecer bem

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O aumento da longevidade em saúde permite-nos permanecermos na nossa casa durante mais tempo

Viver de baixo do mesmo teto?

A maioria das pessoas idosas quer continuar a viver na sua casa, no seu espaço de vida, próxima dos seus vizinhos.

O aumento da longevidade em saúde faz com que conservemos cada vez mais a nossa autonomia residencial até mais tarde. Em Espanha, esta perde-se, em média, entre os 85 e os 90 anos.

Como podemos favorecer a autonomia residencial na velhice?

Para poder continuar a viver na minha casa, preciso de ter rendimentos adequados (existe uma relação direta com a suficiência das pensões, especialmente as de viuvez) e poder cuidar de mim mesmo (o acesso a adaptações da residência e a serviços domiciliários é relevante).

As casas
de uma só
pessoa são,
fundamentalmente,
casas de mulheres
idosas

Uma casa debaixo de distintos tetos?

Em sociedades mediterrâneas, os vínculos entre membros de diferentes gerações são muito fortes. Quando vivem próximas umas das outras, funcionam como uma casa debaixo de distintos tetos. Caso não haja familiares próximos, as redes de amigos e vizinhos tornam-se fundamentais.

Existem também inovações residenciais na velhice, como cooperativas de residências para pessoas idosas, cohousing, onde se oferece muito apoio e colaboração.

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Quer conhecer residências e sistemas alternativos de alojamento para pessoas idosas na Europa?

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Numa sociedade que envelhece, o acesso à residência é uma questão central, e, como tal, deve ser encarada para oferecer alternativas que permitam às pessoas idosas viver em condições de dignidade e respeito pela sua autonomia.

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